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domingo, 12 de fevereiro de 2012

SANTANA, SANTANA QUERIDA.


Passamos a vida recordando de tudo quanto lá deixamos!

Saudades destes amigos de Santana.

Hoje, cada um de nós seguiu rumo diferente.  Vivemos longe, mas só pensando em rever nossa Santana querida! Ai! que saudades de nossa infância e juventude, passadas nessas terras entre as serras do Rio do Rastro e a Serrinha de Urussanga. Doce terra em que nos viu nascer, crescer e partir.

Recordamos da casa onde morávamos, do melado, dos laranjais, dos rios e da floresta nativa que existiam nas terras do seu Coetâneo e Virgíneo Gastaldom, aonde íamos buscar melado, laranjas, folhagens e brincávamos no rio de águas cristalinas que desciam dos morros, com canoas feita das palmeiras nativas (Coqueiro-Jerivá). São coisas que não existem mais!

Saudades desta turma.

Ah, os coqueiros que além das folhas que serviam de alimentos para os animais, forneciam também os frutos, os famosos coquinhos, que íamos nos deliciar nas terras do seu Afonso e Salute de Bona Sartor. Qual criança em Santana, não quebrou estes coquinhos, batendo-os com pedras ou martelos para alcançar as suas amêndoas?

Santana, Santana querida! Quantas saudades! A nossa escola (Grupo Escolar Lucas Bez Batti e Ginásio Santanense 22 de Outubro), nossas ruas, nossos amigos, nossos professores, nossos primeiros madrugais e as festinhas americanas na Sede do Minerasil. “Ai! como o pensamento voa ao lembrar a terra boa, coisas que não voltam  mais” (Roberto Carlos).

 “Saudade! és a ressonância de uma cantiga sentida, que, embalando a nossa infância, nos segue por toda a vida!” (Da Costa e Silva, Pandora, p.. 83)


Assim, era a nossa Santana, Santana Querida!

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